Tantrismo Indiano

De acordo com Mircea Eliade o grande educação que a Índia forneceu a ele foi o do intuito do espelho. Lá assistiu numa arraial mulheres de todas as idades adornando com adiado um liṇga que interpretou a primeira ideia como sendo um espelho fálico. Era de pedra e muito grande. Entendeu por isso a outra prospectiva e passou a captar no liṇga “o espelho ”.

O liṇga é o problema da vida, da inventiva, da fecundidade que se manifesta em todos os graus cósmicos. Essa epifania da vida era Ś imposto sobre o valor acrescentado e não o braços como análogo. Essa eventualidade de ser religiosamente acertado pela imagem e pelo espelho, revelou a ele, todo um mundo de princípios espirituais. A primeira ideia o liṇga parece mesmo um espelho fálico.

A ereção se efetua por pleito do feminil a Śakti presente. O Tantra diz: “Ś imposto sobre o valor acrescentado sem Śakti não passa de um cadáver (śava). A ereção comprova o quantidade feminil ”. Para o tantrico a recebimento do princípio cósmico dessa maneira simbolizado faz parte da sua existência diária. O universo nasce do atração física como o de todo ser visível.

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Nos ritos sexuais do Tantra tudo é realizado para estimular a vontade, para fazer situações erotizantes para alcançar ao encantamento pela casamento sacralizada. Quer dizer ela apenas se torna espiritual se seu natureza inviolável, divino for apercebido. Para o Tantra todo o prazer é de ordem espiritual. Tudo isto julga uma ficção distinto da comum.

Moderar o volúpia ritualizando e sublimando-o faz parte dessa ideologia que mal compreendida pelos ocidentais passou no tempo vitoriano a controlar os indianos que acabaram denegrindo o tantrismo pela intolerância dessa execução, combatida pela fervor anglicana presente no país colonizado, constantemente na esforço de transfigurar seus gente.

Além da valia dos mitos e da figura deles na Mito indiana capa nos Tantras outro instrumental dessa execução é o mantra sendo uma de suas definições: O utensílio pelo qual começamos a verificar as divindades no corpo. Dessa maneira o corpo como o infinito, pode ser encarado como uma elemento separada de pronunciamento composta de várias partes distintos, todas inter-relacionadas pela figura do divino em si mesmo.Na mito Kaula uma qualidade das mais essenciais e expressivas do tantrismo não se injuria nem sequer se tortura o corpo para atingir a luminosidade, ao contrário a Mito venera o corpo como um vaso, um recipiente do Extraordinário.

Na verdade o utensílio central para luminosidade é o corpo. A partir daí e do trabalho sobre ele inicia a divinização. Este fachada transcendental no momento em que alucinado leva a auto-experiência de que o infinito se tornou o próprio corpo.O praticante não mais encarcerado pelo corpo físico finito apropriou-se e trouxe controlado todo o Kula, isto é toda a existência completo manifestada. O termo Kula começando do intuito básico de grupo passa a significar Infinito Encarnado que abarca toda a área da existência manifesta.

Um acréscimo a este significado de grupo leva a rudimentos da família espiritual que pratica os técnicas corporais que conduzem à luminosidade. O intuito de grupo como família nos conduz ao de acordo com significado que caracteriza a mito Kaula, isto é o conceito de execução grupal no qual o mesmo é catecúmeno ficando exclusivo ao grupo. Este passa por isso a ser uma tipo de família mística na qual o conselheiro funciona como estirpe espiritual e sua mulher desempenha o papel de mãe.

Não poderíamos nessa instrução ao Tantra deixar de nomear o Śaivismo datado a um algarismo de escolas que cobrem uma extensa setor de pontos de ideia doutrinais e de enfoques práticos tendo como denominador comum de todas elas o culto da Existência Transcendental, Ś imposto sobre o valor acrescentado.

 

Não se pode anunciar em Ś imposto sobre o valor acrescentado no tantrismo sem nomear a Śakti ( quantidade ) sendo o princípio inventivo da durabilidade de fachada feminil. Este conceito de Ś imposto sobre o valor acrescentado Śakti deseja esclarecer como a indiferenciada representativo existência reproduz o multidimensional infinito nas suas infinitas formas.

O princípio paralisado personificado como Ś imposto sobre o valor acrescentado é por si apenas inabilitado da obra. Ś imposto sobre o valor acrescentado sem Śakti é determinado a um cadáver (śava).Lembrando a metáfora poética do Śiva-Purāna (VII.2.4.10) “ Assim como a menstruação não brilha sem sua luz dessa maneira similarmente Ś imposto sobre o valor acrescentado não brilha sem o princípio da Śakti”.

Há farto exemplos, citações de textos, metáforas para explicações sobre Ś imposto sobre o valor acrescentado e Śakti porém voltando ao Śaivismo advertimos que estamos entrando num terreno muito controvertido uma vez que que outras Escolas similarmente disputam sua maior valia nesse perspectiva. Várias das escolas Kaula indicam outras como a Krama e a Trika.

As tradições orais que apenas há pouco tempo estão sendo reveladas complicam mais também um estratagema que se possui no hora.Citamos como malogro que os princípios e tradições do Śaivismo do Kāśmīra permaneceram ocultos nos últimos 800 anos. Swami Lakṣmanjoo, que tivemos o prazer de saber pessoalmente antes do seu acabamento a duas décadas, era considerado o maior artista e benevolente dessa Mito. E foi essa mito oral que fiscaliza vida ao educação que o teve como último depositário desse saber privado, que por ele foi registrado na Consolidação Kashmir Saivism Fellowship do Público Shaiva Trust.

Outra mito tantrica que nos foi conhecida a saber foi da AVADHŪ TA ORDER OF THE GAUDYA SCHOOL OF ŚAKTAS no Estado de Cajado, por meio do Artista similarmente defunto KŪLĀCĀRYA ŚRIMAT VIR ĀNANDA GIRI ( quer dizer Dr. Nando Lall Kundu) dentro da série Śakta.A palavra Kula que significa conjunto fecha nossas considerações pelo Tantra lembrando que ela conjunto Pūrṇa ( indemnidade ) não significa que no qual há apenas comedimento não há indelicadeza, ou por isso no qual apenas há indelicadeza não há comedimento.

Pūrṇa é o estado no qual a comedimento e a indelicadeza há juntas; no momento em que há comedimento há indelicadeza e no momento em que há indelicadeza há comedimento. Ambas, comedimento e indelicadeza são digeridas em sua conjunto ; nada é proscrito.

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